Este foi o prato principal do meu jantar de aniversário! É muito bom e o frango fica com uma cor linda! Vi neste blogue (que tanto aprecio) e fiz só umas pequenas alterações!
Ingredientes:
4 coxas de frango
2 dentes de alho
1 folha de louro
1 colher de chá de pó de caril
1 malagueta vermelha
sal, pimenta e azeite
2 dentes de alho
1 folha de louro
1 colher de chá de pó de caril
1 malagueta vermelha
sal, pimenta e azeite
Preparação:
Num almofariz junte o sal, a pimenta, os dentes de alho, o caril. Vá deitando um fio de azeite e esmague bem até obter uma pasta. Barre as coxas de frango com esta mistura e coloque-as num tabuleiro que vá ao forno, com a pele para cima.
Junte a folha de louro partida em pedaços, e acrescente a malagueta cortada em fatias fininhas.
Leve a assar durante no forno a 180ºC durante cerca de 30min. até a pele estar dourada e tostadinha.
Sirva quente acompanhada de batatinhas assadas, fritas ou uma salada!
Num almofariz junte o sal, a pimenta, os dentes de alho, o caril. Vá deitando um fio de azeite e esmague bem até obter uma pasta. Barre as coxas de frango com esta mistura e coloque-as num tabuleiro que vá ao forno, com a pele para cima.
Junte a folha de louro partida em pedaços, e acrescente a malagueta cortada em fatias fininhas.
Leve a assar durante no forno a 180ºC durante cerca de 30min. até a pele estar dourada e tostadinha.
Sirva quente acompanhada de batatinhas assadas, fritas ou uma salada!
E porque é o Dia Mundial da Poesia (declarado pela UNESCO em 1999) aqui fica um poema curioso de Álvaro de Campos!
" Dobrada à Moda do Porto
Um dia, num restaurante, fora do espaço e do tempo,
Serviram-me o amor como dobrada fria.
Disse delicadamente ao missionário da cozinha
Que a preferia quente,
Que a dobrada (e era à moda do Porto) nunca se come fria.
Impacientaram-se comigo.
Nunca se pode ter razão, nem num restaurante.
Não comi, não pedi outra coisa, paguei a conta,
E vim passear para toda a rua.
Quem sabe o que isto quer dizer?
Eu não sei, e foi comigo ...
(Sei muito bem que na infância de toda a gente houve um jardim,
Particular ou público, ou do vizinho.
Sei muito bem que brincarmos era o dono dele.
E que a tristeza é de hoje).
Sei isso muitas vezes,
Mas, se eu pedi amor, porque é que me trouxeram
Dobrada à moda do Porto fria?
Não é prato que se possa comer frio,
Mas trouxeram-mo frio.
Não me queixei, mas estava frio,
Nunca se pode comer frio, mas veio frio."
Serviram-me o amor como dobrada fria.
Disse delicadamente ao missionário da cozinha
Que a preferia quente,
Que a dobrada (e era à moda do Porto) nunca se come fria.
Impacientaram-se comigo.
Nunca se pode ter razão, nem num restaurante.
Não comi, não pedi outra coisa, paguei a conta,
E vim passear para toda a rua.
Quem sabe o que isto quer dizer?
Eu não sei, e foi comigo ...
(Sei muito bem que na infância de toda a gente houve um jardim,
Particular ou público, ou do vizinho.
Sei muito bem que brincarmos era o dono dele.
E que a tristeza é de hoje).
Sei isso muitas vezes,
Mas, se eu pedi amor, porque é que me trouxeram
Dobrada à moda do Porto fria?
Não é prato que se possa comer frio,
Mas trouxeram-mo frio.
Não me queixei, mas estava frio,
Nunca se pode comer frio, mas veio frio."
Álvaro de Campos, in "Poemas"
Heterónimo de Fernando Pessoa
Hummm... que franguinho tão apetitoso!
ResponderExcluirBeijinhos
Muito bom aspecto :)
ResponderExcluirbeijinho
Ficou super apetitoso :) Adoro caril de frango...
ResponderExcluirbeijoca
Muito bom o teu franguinho, o aspecto é divino.
ResponderExcluirBeijocas
Deve ser óptimo. :D Frango é comigo. Beijinho
ResponderExcluirHUmmmmmmmmmmmmmm ai que franguinho delicioso... eu desde que descobri o caril indiano nao quero outros temperos... ficamos viciados!!
ResponderExcluirBeijocas
Olá! :)
ResponderExcluirO teu franguinho ficou mesmo apetitoso! Também gostei muito da cor :)
Beijinho!
O frango estava como o poema, delicioso :)
ResponderExcluir